(Cert)
Já penso em Jah, uma linha pra começar
Tem nego que é popstar, nós é máfia gangsta
Qual é o problema sim fedex, conspiração ANTRAX internet
Circulação pelo fax, arranca um coração, igual num filme
Clack clack, já vejo meu fim, feliz fim pra mim
Gin, green, plin, já que a vida não tem reprise
Se não há paz traz pelo menos pros meus pais
Da vida um cálice, cale-se, duvido quem escutou demais
Falador tem em todo lugar
Só fala a dor, mas desafio a se calar e escutar
Quem mandou seu otário, falador cheio de buraco
Acordou todo furado no sarcófago fechado
Em alto mar lançado bem pesado, blindado de aço
Irá afunda-lo pra caralho, alagado depois encharcado
Caso afogado vivo acordado
Tu vai dar tilt
O teu crime não é creme
O creme é o cream cheese
(Refrão: Batoré e Rany Money)
Ninguém paga minhas contas
Ninguém apaga minhas contas
Sempre monta várias lontra tonta que me apronta
Quando eu passo nego apronta, se me viram nego conta
Meus vizinhos fazem roda, mas não acham nem a sombra
Eu sou meio maluco, meio surtado, meio do contra
O bonde é só responsa, não entra nenhum mão de onça
Quando eu passo nego apronta, se me viram nego conta
Meus vizinhos fazem roda, mas não acham nem a sombra
(Maomé)
A sociedade se divide, ou tu bate ou apanha
Essa margem varia de acordo com nome, onde mora e o que ganha
Empregado ou empregador, o subordinado vai na artimanha
O patrão voltando da Espanha, vai no Viena e come lasanha
Acredite não é façanha, seu pit-bull come picanha
Meu vira-lata no osso roído, magrelo, vê um rango, se assanha
Faz manha, que depressão, o prato arranha, coitado do cão
Vou presentea-lo com um Biscrok se eu ganhar na promoção
Melhor manter meu pé no chão, porém não paro de sonhar
Se meu almoço é mais barato que seu creme de barbear
Mas não me vejo coitadinho, vejo o caso do Papatinho
Faz batida, nada deve, paga suas contas, é um cara limpinho
O bombadinho rasga dinheiro e eu tô com a corda no pescoço
Se rasgar na minha frente eu passo duréx e guardo no bolso
Já fiz macumba e tô aguardando um resultado sensacional
Escrevi o nome de cinco santos atrás da nota de um real
(Refrão: Batoré e Rany Money)
Ninguém paga minhas contas
Ninguém apaga minhas contas
Sempre monta várias lontra tonta que me apronta
Quando eu passo nego apronta, se me viram nego conta
Meus vizinhos fazem roda, mas não acham nem a sombra
Eu sou meio maluco, meio surtado, meio do contra
O bonde é só responsa, não entra nenhum mão de onça
Quando eu passo nego apronta, se me viram nego conta
Meus vizinhos fazem roda, mas não acham nem a sombra
(Cert)
Ha-ha Mun-Rá Moonlights that shines
Sword fight I find, more lines I rhyme
Pras minhas puta maluca, cachorras só querem Eukanuba
Pedigree, dogshow, homegrow, green da fruta
Distorções de visões, alucinações são foda
Me pedem: droga, coca-cola, tora e bolas de haxixe!
Alopra e entoca várias horas portando conjutivite
Minha vida não é Telecine mas só vivo no limite
Opressor, a Cone vai te alcançar
Só caô, já tô cansado por rastros vou rastrear
Já era pela reza a lenda merda fede a minha encomenda
Lanço a senha, pego o haka e a borracha e esquenta não guenta
Um sujeito que aparenta uns 40 com seus problemas
Venta dentro da venta e da carteira sai uma borboleta
Se eu tô livre do capeta, da cerveja e do rabisque
Eu tô de pé
Vim, vi e venci
“Veni, vidi, vici”
(Ari)
Do asfalto, gueto, branco ou preto
Sacode o esqueleto, não precisa de amuleto
A Cone vai te salvar, vem!
Do asfalto, gueto, branco ou preto
Sacode o esqueleto, não precisa de amuletos
A Cone vai te salvar, vem!
Do asfalto...
Vem... do gueto...
Já penso em Jah, uma linha pra começar
Tem nego que é popstar, nós é máfia gangsta
Qual é o problema sim fedex, conspiração ANTRAX internet
Circulação pelo fax, arranca um coração, igual num filme
Clack clack, já vejo meu fim, feliz fim pra mim
Gin, green, plin, já que a vida não tem reprise
Se não há paz traz pelo menos pros meus pais
Da vida um cálice, cale-se, duvido quem escutou demais
Falador tem em todo lugar
Só fala a dor, mas desafio a se calar e escutar
Quem mandou seu otário, falador cheio de buraco
Acordou todo furado no sarcófago fechado
Em alto mar lançado bem pesado, blindado de aço
Irá afunda-lo pra caralho, alagado depois encharcado
Caso afogado vivo acordado
Tu vai dar tilt
O teu crime não é creme
O creme é o cream cheese
(Refrão: Batoré e Rany Money)
Ninguém paga minhas contas
Ninguém apaga minhas contas
Sempre monta várias lontra tonta que me apronta
Quando eu passo nego apronta, se me viram nego conta
Meus vizinhos fazem roda, mas não acham nem a sombra
Eu sou meio maluco, meio surtado, meio do contra
O bonde é só responsa, não entra nenhum mão de onça
Quando eu passo nego apronta, se me viram nego conta
Meus vizinhos fazem roda, mas não acham nem a sombra
(Maomé)
A sociedade se divide, ou tu bate ou apanha
Essa margem varia de acordo com nome, onde mora e o que ganha
Empregado ou empregador, o subordinado vai na artimanha
O patrão voltando da Espanha, vai no Viena e come lasanha
Acredite não é façanha, seu pit-bull come picanha
Meu vira-lata no osso roído, magrelo, vê um rango, se assanha
Faz manha, que depressão, o prato arranha, coitado do cão
Vou presentea-lo com um Biscrok se eu ganhar na promoção
Melhor manter meu pé no chão, porém não paro de sonhar
Se meu almoço é mais barato que seu creme de barbear
Mas não me vejo coitadinho, vejo o caso do Papatinho
Faz batida, nada deve, paga suas contas, é um cara limpinho
O bombadinho rasga dinheiro e eu tô com a corda no pescoço
Se rasgar na minha frente eu passo duréx e guardo no bolso
Já fiz macumba e tô aguardando um resultado sensacional
Escrevi o nome de cinco santos atrás da nota de um real
(Refrão: Batoré e Rany Money)
Ninguém paga minhas contas
Ninguém apaga minhas contas
Sempre monta várias lontra tonta que me apronta
Quando eu passo nego apronta, se me viram nego conta
Meus vizinhos fazem roda, mas não acham nem a sombra
Eu sou meio maluco, meio surtado, meio do contra
O bonde é só responsa, não entra nenhum mão de onça
Quando eu passo nego apronta, se me viram nego conta
Meus vizinhos fazem roda, mas não acham nem a sombra
(Cert)
Ha-ha Mun-Rá Moonlights that shines
Sword fight I find, more lines I rhyme
Pras minhas puta maluca, cachorras só querem Eukanuba
Pedigree, dogshow, homegrow, green da fruta
Distorções de visões, alucinações são foda
Me pedem: droga, coca-cola, tora e bolas de haxixe!
Alopra e entoca várias horas portando conjutivite
Minha vida não é Telecine mas só vivo no limite
Opressor, a Cone vai te alcançar
Só caô, já tô cansado por rastros vou rastrear
Já era pela reza a lenda merda fede a minha encomenda
Lanço a senha, pego o haka e a borracha e esquenta não guenta
Um sujeito que aparenta uns 40 com seus problemas
Venta dentro da venta e da carteira sai uma borboleta
Se eu tô livre do capeta, da cerveja e do rabisque
Eu tô de pé
Vim, vi e venci
“Veni, vidi, vici”
(Ari)
Do asfalto, gueto, branco ou preto
Sacode o esqueleto, não precisa de amuleto
A Cone vai te salvar, vem!
Do asfalto, gueto, branco ou preto
Sacode o esqueleto, não precisa de amuletos
A Cone vai te salvar, vem!
Do asfalto...
Vem... do gueto...
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