Enrolo um baseado, semente pra pensar
Jogado na poltrona vejo o dia passar
As coisas não mudaram, ficaram no seu lugar
Incomodado cidadão curtindo com o bem estar
Inalando a venenosa Cannabis no ar
Revolução expresso da forma que mais me apego
Meus elogios nas canções
Nos versos protesto
Representante da cultura do asfalto
Por altos fogem do assalto
Se mantém num nível bem mais alto
Sk8 bording, sativa e hip hop grafite
Permanece os pensamentos de quem males progride
Se não acontece de primeiro, guerreiros insistem
Lucro a gente sempre soma mais outra a gente divide
Acomodados cidadões resplandecentes da nova era
Despojados de virtudes e atitude, cães veneram
Passeata de paz em prol da saúde ao planeta terra
Chega de fama, sangue, ódio e de guerra
Guerreiros e mais guerreiros
Constitui a civilizações do novo milênio
A idéia dos louco: quem mata mais polícia ganha o prêmio
Não se desprende do princípio do seu pensamento
Evolução da alma varia de acordo e tempo
Fardas imundas, rasgadas, jogadas, largadas perante a lei do caô amaldiçoada
Destrói constituições modernas ou primatas
A partir de uma pistola automática e por sua vez de forma errada
Manuseada estala de forma completamente alterada
Levando a vida de cara, na cara de um camarada
Sentindo na pele a expressão da sua justiça falha
E quanto mais um batalha
Meus lerdos movimentos
Batem na porta do seu pensamento
Abastecendo, sofrendo, sendo isento
Abstraído movimento complementar
Estrito em forma de versos, frases e acontecimentos
Som bate na mente, minha gente contente
Cone Crew Diretoria sem quebrar corrente
Maomé te ataca na linha de frente
Defendendo o direito de ser diferente
Maconheiro como sempre, louco persistente
Felicidade na minha vida, eu vou seguir em frente, vou seguir em frente
Politizando mudo de fato endiabrado
Maomé no estilo esculachado atordoado por governo de porcos imundos e safados
Com pensamentos voltados para os réus primários
Desvio de verbas, um bom cidadão
50 reais por mês, um dente quebrado e um cartão
Mais uma família perdida por esse mundão
Com dor na barriga sentindo fome irmão
Filhos da mesma pátria, porém de classes variadas
As de primeira, as de segunda e as desclassificadas
Jogada uma grávida debilitada na calçada, perdida
Sua fala dando pala de quem precisa ajuda mais só ganha porta batida na cara
Será povo, será Lula, quem será que vai vencer?
O gordinho sentado no trono vanglorizando a estrelinha do PT
Ou a batalha de quem não tem se quer medo de sofrer
Se ausentando de sua culpa o presidente se dizem
Enquanto Roberto Jefferson explana o vem que tem joga na cara toda mamata
Queima sonda, mata dinheiro voltado para mãos erradas
Sociedade acabada, violência alastrada e o rap não para
Seguro dos meus versos, preso através de dialetos, novamente Maomé
Traz frente, vice e verso no momento que você se considerava disperso
De repente sua atenção imploro
Eu peço, por mais que você não me compreenda
Reconheço o valor dos meus créditos
Dando estrofe te apresento hip hop inédito
Soul Mobonel tá a vontade
Represento undergroun mano
Sabotagem o rap é compromisso, não é viagem
Do hip hop me envolvi disso
Fiz minha vida, Cone Crew Diretoria defendendo o direito
E impondo respeito a quem aprecia
Cannabis Sativa, na minha mira aquele escudo que nós azucrina
Dizem que autoridades fazem e acontecem
Mais que só querem uma gorjetinha
Não entendo, não absorvo e nunca vou me envolver
Esquema de ganância, golpes e furtos
Dizem que não tem o que comer
País falido, sertão nasceu do oprimido
O impacto socionatural destrói mais que um tiro da Babilônia
Banido sempre bolado, no estilo bandido
Portando o terno e gravata no claro do estado eterno
Seguro seu único amigo fazendo seus semblantes nos versos clans tamanhos
Convictos skunks aviso: a vida de um homem não é a vida de um menino
Persistindo, por fim progredindo
Eu continuo meu caminho, tenho certeza que não estou sozinho
Jogado na poltrona vejo o dia passar
As coisas não mudaram, ficaram no seu lugar
Incomodado cidadão curtindo com o bem estar
Inalando a venenosa Cannabis no ar
Revolução expresso da forma que mais me apego
Meus elogios nas canções
Nos versos protesto
Representante da cultura do asfalto
Por altos fogem do assalto
Se mantém num nível bem mais alto
Sk8 bording, sativa e hip hop grafite
Permanece os pensamentos de quem males progride
Se não acontece de primeiro, guerreiros insistem
Lucro a gente sempre soma mais outra a gente divide
Acomodados cidadões resplandecentes da nova era
Despojados de virtudes e atitude, cães veneram
Passeata de paz em prol da saúde ao planeta terra
Chega de fama, sangue, ódio e de guerra
Guerreiros e mais guerreiros
Constitui a civilizações do novo milênio
A idéia dos louco: quem mata mais polícia ganha o prêmio
Não se desprende do princípio do seu pensamento
Evolução da alma varia de acordo e tempo
Fardas imundas, rasgadas, jogadas, largadas perante a lei do caô amaldiçoada
Destrói constituições modernas ou primatas
A partir de uma pistola automática e por sua vez de forma errada
Manuseada estala de forma completamente alterada
Levando a vida de cara, na cara de um camarada
Sentindo na pele a expressão da sua justiça falha
E quanto mais um batalha
Meus lerdos movimentos
Batem na porta do seu pensamento
Abastecendo, sofrendo, sendo isento
Abstraído movimento complementar
Estrito em forma de versos, frases e acontecimentos
Som bate na mente, minha gente contente
Cone Crew Diretoria sem quebrar corrente
Maomé te ataca na linha de frente
Defendendo o direito de ser diferente
Maconheiro como sempre, louco persistente
Felicidade na minha vida, eu vou seguir em frente, vou seguir em frente
Politizando mudo de fato endiabrado
Maomé no estilo esculachado atordoado por governo de porcos imundos e safados
Com pensamentos voltados para os réus primários
Desvio de verbas, um bom cidadão
50 reais por mês, um dente quebrado e um cartão
Mais uma família perdida por esse mundão
Com dor na barriga sentindo fome irmão
Filhos da mesma pátria, porém de classes variadas
As de primeira, as de segunda e as desclassificadas
Jogada uma grávida debilitada na calçada, perdida
Sua fala dando pala de quem precisa ajuda mais só ganha porta batida na cara
Será povo, será Lula, quem será que vai vencer?
O gordinho sentado no trono vanglorizando a estrelinha do PT
Ou a batalha de quem não tem se quer medo de sofrer
Se ausentando de sua culpa o presidente se dizem
Enquanto Roberto Jefferson explana o vem que tem joga na cara toda mamata
Queima sonda, mata dinheiro voltado para mãos erradas
Sociedade acabada, violência alastrada e o rap não para
Seguro dos meus versos, preso através de dialetos, novamente Maomé
Traz frente, vice e verso no momento que você se considerava disperso
De repente sua atenção imploro
Eu peço, por mais que você não me compreenda
Reconheço o valor dos meus créditos
Dando estrofe te apresento hip hop inédito
Soul Mobonel tá a vontade
Represento undergroun mano
Sabotagem o rap é compromisso, não é viagem
Do hip hop me envolvi disso
Fiz minha vida, Cone Crew Diretoria defendendo o direito
E impondo respeito a quem aprecia
Cannabis Sativa, na minha mira aquele escudo que nós azucrina
Dizem que autoridades fazem e acontecem
Mais que só querem uma gorjetinha
Não entendo, não absorvo e nunca vou me envolver
Esquema de ganância, golpes e furtos
Dizem que não tem o que comer
País falido, sertão nasceu do oprimido
O impacto socionatural destrói mais que um tiro da Babilônia
Banido sempre bolado, no estilo bandido
Portando o terno e gravata no claro do estado eterno
Seguro seu único amigo fazendo seus semblantes nos versos clans tamanhos
Convictos skunks aviso: a vida de um homem não é a vida de um menino
Persistindo, por fim progredindo
Eu continuo meu caminho, tenho certeza que não estou sozinho
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